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arco-íris de sombra

Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

estou no deserto das faces do mundo
a areia pesa milénios nos meus pés e o caminho sabe a nuvens e a pó
Publicada por rosa à(s) 03:42

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