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arco-íris de sombra

Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

cantos de pássaros uivam nas memórias
embalo-as como um filho
esqueço regras e tenho nas mãos o cair infinito em negro e sombras doces

não sofro em demasia
sofro encantada de ti
Publicada por rosa à(s) 11:44

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