cantos de pássaros uivam nas memórias
embalo-as como um filho
esqueço regras e tenho nas mãos o cair infinito em negro e sombras doces
não sofro em demasia
sofro encantada de ti
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa
Sem comentários:
Enviar um comentário