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arco-íris de sombra

Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

transformo-me num novelo macio de algodão e deixo-me estar em silêncio de janela aberta à espera que o frio me desconforte e desperte os sentidos. tenho o sangue feliz e a pele ansiosa de espera e paixão


não durmo para que a vida não se esqueça de mim
Publicada por rosa à(s) 19:32

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