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arco-íris de sombra

Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

cada abraço tem hoje o deserto e um cálice de vinho tinto
sobrevivência e amor numa palavra entrelaçada
Publicada por rosa à(s) 00:48

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