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arco-íris de sombra

Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa

terça-feira, 24 de março de 2009

dia três

adormeço
e devagar dissolvo a timidez em taças de leite frio
e ao abrir os olhos vejo branco branco branco e apenas uma ou duas notas musicais
e respostas cantam-me nos lábios e a verdade é só mais uma manta áspera
Publicada por rosa à(s) 21:28

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