tenho o suicídio como peça de roupa no estendal
esquecido em marquises solares e incêndios de descuidos instintivos
feito pó e quentes recordações
despertador de novas dores
oceano de distâncias e propositadas melodias mal entoadas
já sou mais eu na subida de gelo e brilhantes revoltos
reescrevo a poesia na sombra e conto-lhe sem pudor que o sol nascerá para lhe aquecer os espaços em branco
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário