não escrevo mais
espero que o poema se desfaça em gestos do quotidiano imaginário
espero dormente nos braços da solidão noites de outras músicas
novos quadros, outras tintas, marcas de mãos sujas de paixão e amor embrutecido
apago sem piedade os poros mortos de amor e desilusão
e deixo por baixo a folha em branco, um arco-iris de sombra em constante celebração
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