peço o infinito
nunca menos
é tão só a esperança de te ver vacilar entre o chão do desalento e a queda livre
livre de escolha e improvisação
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa
Sem comentários:
Enviar um comentário