equilibro-me, só.
e sou fustigada por ventos de desgraça e raios de histeria criadora
estóica, não cedo, não vejo, nem canto a vitória
inundo-me de imaginação e cheiro a maçãs verdes
troco de pele a cada dia e a cada suspirar
não sou mais porque a melancolia é sempre a minha amada, a rua deserta do meu quarto, a mãe das palavras escritas sempre a meia luz
escolho de dia cada gesto e na noite deixo-me afogar
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