todo o silêncio de algodão dentro do desmaiado dos teus olhos
e aí tudo é só teclas de um piano e harmonias sem dor nem tempo
e no veludo da tua pele desconhecida escrevo só mais um poema antes de ser feliz
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Para um amigo tenho sempre um relógio esquecido em qualquer fundo de algibeira. Mas esse relógio não marca o tempo inútil. São restos de tabaco e de ternura rápida. É um arco-iris de sombra, quente e trémulo. É um copo de vinho com o meu sangue e o sol. António Ramos Rosa
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