campos de papoilas ardem dentro das pupilas dos meus olhos
silêncio do tigre
passado e tantos futuros brancos de inertes parasitas
amo-te e atiro paus afiados de prata à tua sombra, não te sei e sei-te mais do que a luz que me revolve os dias sem a mancha do tão ansiado suicídio temporário
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